Se te pareço noturna e imperfeita/
Olha-me de novo. Porque esta noite/
Olhei-me a mim, como se tu me/ olhasses. E era como se a água
Desejasse/ Escapar de sua casa que é o rio / E deslizando apenas, nem tocar a margem.
Te olhei. E há tanto tempo/ Entendo que sou terra. (Hilda Hilst)
15 maio, 2008
Colo nunca é demais
E a Renata escreveu lá no blog das Mamíferas de um jeito muito bacana sobre colo: Economia de Afeto. Adorei e concordo plenamente.
Eles crescem tão, tão rápido. E é tão bom ter colo quando a gente se sente pequenininho frente ao mundo.
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