"rede ao vento
se torce de saudade
sem você dentro".
(Alice Ruiz)
Eu adoro a Alice Ruiz. Tá aí um bom projeto para quando este texto finalmente acabar (nesta madrugada? amanhã?) - ler Alice Ruiz. Direito. Mergulhando. Para sair dela embebida, plena de novas imagens.
E como na sexta-feira de madrugada minha energia se esgotou e a saudade dos meus homens falou mais alto, fui para São José no sábado de manhã. Fui lendo Carpinejar, Meu filho, minha filha. Fui ouvindo música, lendo. E chorando uns bocadinhos, porque o Carpinejar é preciso no que nomeia. O espaço se ampliando por dentro com o céu escandaloso de azul lá fora. Uns silêncios bons. De rede vazia, mas não torcida: nhec, nhec de embalo.
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