Não sei se é do mergulho na escrita nesses últimos tempos (e nem é só escrita aqui, mas também acadêmica) ou se é do gato que Rodrigo e eu temos sonhado tanto em adotar, mas ontem acordei pensando na Clarice: "quanto a escrever, mais vale um cachorro vivo".
E aí chegou o livro que mal ganhei de dia dos namorados e já fui lendo pelo caminho e me entregando como há tempos não fazia. Querendo saber mais sobre o autor encontrei uma citação que dizia assim "Sería preferible cerrar el libro, cerrar los libros, y enfrentar, sin más, no la vida, que es muy grande, sino la frágil armadura del presente" (Alejandro Zambra).
Nem escrever, nem ler: acho que vou passar a comer as palavras com sal, sem pimenta.
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