Se te pareço noturna e imperfeita/
Olha-me de novo. Porque esta noite/
Olhei-me a mim, como se tu me/ olhasses. E era como se a água
Desejasse/ Escapar de sua casa que é o rio / E deslizando apenas, nem tocar a margem.
Te olhei. E há tanto tempo/ Entendo que sou terra. (Hilda Hilst)
07 setembro, 2008
âmbar, de novo
porque nunca é demais guardar um tempo para rememorar os olhares amorosos que ecoam no nosso corpo: vida correndo intensa nas veias.
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