E este fim de semana foi dedicado à minha amiga Raquel, que veio de Anápolis passar uns tempos no chamego da mãe. Ela está linda e barrigudésima, na preparação de dois meninos sapecas.
Sábado foi o chá de bebê dela. No salão de festas do prédio em que a gente se conheceu. Eu saí de lá faz 13 anos! Foi tão gostoso rever o prédio, algumas pessoas daquela época...
(O difícil foi fazer o Rodrigo entender que raios de festa é um chá de bebê. Ele viu uma torta redonda de frango chegando e virou pro primo: "Olha, Diego, o bolo do seu aniversário!". E como eu tinha dito que a festa era para os dois nenéns que estavam na barriga, o Rodrigo teve o seguinte papo com a Rá: "Tem dois bebês na sua barriga? Eu também estava na barriga da minha mãe. Mas eu saí! Agora eu sou grande...").
Quando a Rá e eu nos conhecemos eu tinha uns 14 anos e ela uns 11, já que ela é da idade da minha irmã. Aquele prédio era cheio de crianças, de maneira que a gente brincava muuuito lá embaixo. Porque eu tinha 14 anos, mas era tão moleca quanto hoje e me divertia à beça brincando de Monstro, Pega-pega na borda da piscina, Tubarão e mais um monte de coisas gostosas...
Eu adorava ir na casa da Rá, porque os pais dela são muito legais. Bater papo com a Vera e o Roberto era realmente interessante: eu aprendia, me divertia, curtia mesmo...Do mesmo jeito, acho que a Raquel gostava de ir lá em casa para bater papo com a minha mãe - que sempre gostou e admirou a Raquel, desde a menina que ela era, até a mulher que se tornou.
Com a Rá, dividi muitas das dores e delícias de crescer. Conversas e mais conversas, longas, "lá embaixo". Muitas delas debaixo do abacateiro, que continua lá, no mesmíssimo lugar. Tomara que ainda hoje acolhendo crianças e adolescentes-jogadores-de-baralho...
Sei que, quando saí de São José, foi na Raquel que a Mariana encontrou outra irmã: mais presente, com quem era mais fácil conversar e dividir as dúvidas e inseguranças dos namoros adolescentes. Por isso, sou imensamente grata a ela, por poder ter sido para a Mari a irmã que eu não era mais, e que talvez nunca conseguisse ser.
Foi muito bom ver a Raquel. Na sala da minha mãe: ela, a Mari e eu conversando. Como antes, só que agora. Nós e nossos filhos, nossas histórias, as lembranças de nossos amigos que sumiram pela vida. É tão bom encontrar gente com quem estamos em casa.
Dá um quentinho por dentro...
Sábado foi o chá de bebê dela. No salão de festas do prédio em que a gente se conheceu. Eu saí de lá faz 13 anos! Foi tão gostoso rever o prédio, algumas pessoas daquela época...
(O difícil foi fazer o Rodrigo entender que raios de festa é um chá de bebê. Ele viu uma torta redonda de frango chegando e virou pro primo: "Olha, Diego, o bolo do seu aniversário!". E como eu tinha dito que a festa era para os dois nenéns que estavam na barriga, o Rodrigo teve o seguinte papo com a Rá: "Tem dois bebês na sua barriga? Eu também estava na barriga da minha mãe. Mas eu saí! Agora eu sou grande...").
Quando a Rá e eu nos conhecemos eu tinha uns 14 anos e ela uns 11, já que ela é da idade da minha irmã. Aquele prédio era cheio de crianças, de maneira que a gente brincava muuuito lá embaixo. Porque eu tinha 14 anos, mas era tão moleca quanto hoje e me divertia à beça brincando de Monstro, Pega-pega na borda da piscina, Tubarão e mais um monte de coisas gostosas...
Eu adorava ir na casa da Rá, porque os pais dela são muito legais. Bater papo com a Vera e o Roberto era realmente interessante: eu aprendia, me divertia, curtia mesmo...Do mesmo jeito, acho que a Raquel gostava de ir lá em casa para bater papo com a minha mãe - que sempre gostou e admirou a Raquel, desde a menina que ela era, até a mulher que se tornou.
Com a Rá, dividi muitas das dores e delícias de crescer. Conversas e mais conversas, longas, "lá embaixo". Muitas delas debaixo do abacateiro, que continua lá, no mesmíssimo lugar. Tomara que ainda hoje acolhendo crianças e adolescentes-jogadores-de-baralho...
Sei que, quando saí de São José, foi na Raquel que a Mariana encontrou outra irmã: mais presente, com quem era mais fácil conversar e dividir as dúvidas e inseguranças dos namoros adolescentes. Por isso, sou imensamente grata a ela, por poder ter sido para a Mari a irmã que eu não era mais, e que talvez nunca conseguisse ser.
Foi muito bom ver a Raquel. Na sala da minha mãe: ela, a Mari e eu conversando. Como antes, só que agora. Nós e nossos filhos, nossas histórias, as lembranças de nossos amigos que sumiram pela vida. É tão bom encontrar gente com quem estamos em casa.
Dá um quentinho por dentro...
gostosas essas relações que vão além do tempo, e significam tanto, né?
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