Sábado acordei assustada, com um beijo. Um beijo de uma paixão muito antiga, de mais de 15 anos atrás. Paixão adolescente, intensa e complicada.
O beijo foi tão real, mas tão real, que fiquei na dúvida se era a memória da pele ou um momento "Ghost" (já que eu costumava sonhar por semanas com esse moço, só para descobrir em seguida que ele estava com problemas).
O beijo foi tão real, mas tão real, que fiquei na dúvida se era a memória da pele ou um momento "Ghost" (já que eu costumava sonhar por semanas com esse moço, só para descobrir em seguida que ele estava com problemas).
Coisa estranha, né? Ao mesmo tempo foi bonito e meio reconciliatório. Porque antes do beijo ele me disse um monte de coisas, todas tão bonitas e tão doces que agora estou achando que fui eu mesma quem o beijou: a voz e a boca dele eram do mesmo veludo e eu acordei tão assustada quanto amparada.
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