Rodrigo hoje dormiu bem na hora do almoço. Então, quando era 12h45, começamos a chamá-lo para que ele almoçasse antes de sair. Ele, nada. Conversamos, chamamos...E ele balançando a cabeça que não queria acordar, almoçar, ir na escola...
Até que eu tive a infeliz idéia de abrir a janela. Pra quê? O menino surtou. A gente pegava ele no colo, ele escapava e voltava pra cama! Tadinho...
E ele foi ficando cada vez mais brabo e irritado. E brigava e chorava e tentava chutar a gente. Surtou geral.
Ô coisa dura que é esse desencontro entre o nosso ritmo e o ritmo do mundo!
Sempre tentamos respeitar o ritmo dele: hora de dormir, hora de comer, os ires e vires da necessidade de estar perto. Sexta, por exemplo, ele não foi na escola só para poder fazer nada e não violentar a vontade do corpo resfriado que queria ficar quieto. Hoje não dava. Mesmo que doa nele e em mim esse puxo do mundo, com seus tempos e ritmos, tão diversos dos nossos; principalmente quando tudo o que a gente quer é um pouco mais de calma e alma.
Rô, uma musiquinha do Lenine, pra gente respirar fundo e lembrar do que nos interessa.
Até que eu tive a infeliz idéia de abrir a janela. Pra quê? O menino surtou. A gente pegava ele no colo, ele escapava e voltava pra cama! Tadinho...
E ele foi ficando cada vez mais brabo e irritado. E brigava e chorava e tentava chutar a gente. Surtou geral.
Ô coisa dura que é esse desencontro entre o nosso ritmo e o ritmo do mundo!
Sempre tentamos respeitar o ritmo dele: hora de dormir, hora de comer, os ires e vires da necessidade de estar perto. Sexta, por exemplo, ele não foi na escola só para poder fazer nada e não violentar a vontade do corpo resfriado que queria ficar quieto. Hoje não dava. Mesmo que doa nele e em mim esse puxo do mundo, com seus tempos e ritmos, tão diversos dos nossos; principalmente quando tudo o que a gente quer é um pouco mais de calma e alma.
Rô, uma musiquinha do Lenine, pra gente respirar fundo e lembrar do que nos interessa.
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