- Chove, chove, chove... É cinza, mas ao mesmo tempo tão macio, isso tudo que escorre por dentro.
- Rodrigo ontem, no carro, colocando as botas no meio da conversa: "a minha bota é suuuper radical!". Onde ele aprendeu a falar essas coisas, minha gente?
- Não resisti, e na semana passada, peguei a segunda temporada de Supernatural. Assisti vários episódios de dia, mas com a cara meio escondida no edredom. E os episódios que assisti com o marido, o coitado quase que ficou sem mão!
- Quando Edu e eu começamos a namorar, ele adorava me levar pra ver filmes de terror, só porque eu me agarrava nele...
- E alguém me explica porque raios o Dean, depois de fazer pacto com "o demônho" pra trazer o Sam de volta, volta pra cabana, vê o irmão em pé, vivinho da Silva, e exclama: "Graças a Deus?".
- No final de semana passado, em que fomos ao sítio, Rodrigo e eu brincamos um montão de escorregar de papelão no morro. Eu amava fazer isso quando era pequena - minha avó levava a gente pra beira do Igapó (que é um lago que tem em Londrina) e a gente se esbaldava de escorregar... Tão gostoso!
- E no sítio, ainda desci de tirolesa, berrando pelo caminho cada fantasma dos últimos meses...
- Acho que sou mesmo bicho-do-mato. Indescritível a sensação de pilha recarregada depois de pouco mais de 24 horas longe da cidade, andando e subindo morro, colhendo limão-cravo do pé e temperos na horta, enchendo os olhos de paisagem. Sou louca por uma montanha ;-)
- Rodrigo ontem, no carro, colocando as botas no meio da conversa: "a minha bota é suuuper radical!". Onde ele aprendeu a falar essas coisas, minha gente?
- Não resisti, e na semana passada, peguei a segunda temporada de Supernatural. Assisti vários episódios de dia, mas com a cara meio escondida no edredom. E os episódios que assisti com o marido, o coitado quase que ficou sem mão!
- Quando Edu e eu começamos a namorar, ele adorava me levar pra ver filmes de terror, só porque eu me agarrava nele...
- E alguém me explica porque raios o Dean, depois de fazer pacto com "o demônho" pra trazer o Sam de volta, volta pra cabana, vê o irmão em pé, vivinho da Silva, e exclama: "Graças a Deus?".
- No final de semana passado, em que fomos ao sítio, Rodrigo e eu brincamos um montão de escorregar de papelão no morro. Eu amava fazer isso quando era pequena - minha avó levava a gente pra beira do Igapó (que é um lago que tem em Londrina) e a gente se esbaldava de escorregar... Tão gostoso!
- E no sítio, ainda desci de tirolesa, berrando pelo caminho cada fantasma dos últimos meses...
- Acho que sou mesmo bicho-do-mato. Indescritível a sensação de pilha recarregada depois de pouco mais de 24 horas longe da cidade, andando e subindo morro, colhendo limão-cravo do pé e temperos na horta, enchendo os olhos de paisagem. Sou louca por uma montanha ;-)
"É cinza, mas ao mesmo tempo tão macio, isso tudo que escorre por dentro"
ResponderExcluirNa minha opinião vc não escreve so pra esticar os braços... é bom!
"a minha bota é suuuper radical!" (ks, ks)
"ele adorava me levar pra ver filmes de terror, só porque eu me agarrava nele..." (huá, huá, huá... sabia que vc tem estilo?)
!escorregar de papelão no morro! Taí, tenho que perguntar se a minha sobrinha já fez isso: sem isso não tem infãncia. Acredita que os meus alunos do IF não sabiam fazer apito de folha de ficus? Assim não dá! Falar nisso, fiquemos de olho na proxima corrida de rolimã da USP. O Tarcisio e a Clau já foram comigo. Fazemos sempre um pique-nique, sempre chove um pouquinho, mas normalmente passa e o tempo é bom (ocorre sempre num sabado, no início de novembro, e acho que vocês vão gostar - o Rodrigo, especialmente...)
bjos!
Ah, Flavinha, obrigada pelo comentário carinhoso...
ResponderExcluirE eu sempre que sei que tem corrida de rolimã me lembro de você; me avisa, sim, que a gente se anima pra ir... Rodrigo adora um pastelão, a gente pode sentar de camarote em alguma curva ;-) Mas realmente, escorregar de papelão no morro é tudo de bom... E hoje me lembrei de outra coisa que era boa: jogar taco na rua! (lá em Londrina, chamava algo como "bétsi" :-)
Beijos!