18 agosto, 2009

Variadas

- Final de semana passado foi de preguiça... Marido e eu tangenciando gripes, Rodrigo mal-humorado sem querer sair de casa... Mas no fim, acho que era o que precisávamos mesmo.

- No sábado à noite assistimos $icko, do Michael Moore, tão interessante quanto assustador. Os americanos realmente são os que mais levam a sério o liberalismo como arte de governo. E o pior é que o nível da discussão provocada pela proposta do Obama para reformar o sistema de saúde americano mostra como essa posição leva a uma espécie de beco sem saída: nem se consegue escapar do discurso da liberdade de comprar serviços no mercado, nem tampouco se avança na ideia de regulação social dos serviços privados... Terra de ninguém. E aí a americana com problemas de saúde adquiridos depois de seu trabalho de apoio no 11 de setembro vai à Cuba e chora com o fato de que o remédio pelo qual ela paga U$ 120,00 custar o correspondente a cinco centavos... Ela acha um insulto. Mas sua reação seguinte já não é a de problematizar as razões pelas quais seu remédio custa um absurdo em seu país, mas sim dizer "vou comprar um estoque"... (Provavelmente, hoje tem resenha do filme lá no Margens).

- Tenho escrito mais no Margens do que aqui... É que lá assumimos um cronograma, para animar as postagens, e também talvez seja porque tem várias ideais que estou precisando amadurecer antes da defesa. Acho que faz parte, né? Ter fases de silêncio, fases de outros interesses.
- Mas ainda quero escrever esta semana sobre um livrinho da Ruth Rocha que eu adorava quando pequena (Faca sem ponta, galinha sem pé) e também sobre um desenho que está passando no Discovery Kids e que eu detesto, tão equivocado ele consegue ser (alguém já assistiu a "Sid, o Cientista"?).

2 comentários:

  1. Ai, Bi, vc ainda vai me rifar por eu não respeitar o cronograma... :-(

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  2. Ô querido, fica tranquilo: não rifo, não dou, nem vendo ;-)

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