Rodrigo ontem à noite, me abraçando e me explicando a razão de tanta brabeza (foi pós-chilique; dele, entenda-se):
- Mamãe! Eu não gosto quando você faz tese!
Dessa vez, pensa que meu coração ficou manteiga? Lembrei as lições da minha amiga Monika e tasquei:
- Eu não gosto que para terminar a tese eu tenha que ficar tanto tempo trabalhando e ultimamente não consiga brincar sossegada com você nem no final de semana. Mas eu gosto de fazer tese. E eu ia ficar muito infeliz e chata se não fizesse. Então, meu filho, você vai ter que ter paciência e me ajudar.
Já que a culpa não estava nos levando a lugar algum, quem sabe um pouco de risca-de-giz-no-chão não ajuda, né?
- Mamãe! Eu não gosto quando você faz tese!
Dessa vez, pensa que meu coração ficou manteiga? Lembrei as lições da minha amiga Monika e tasquei:
- Eu não gosto que para terminar a tese eu tenha que ficar tanto tempo trabalhando e ultimamente não consiga brincar sossegada com você nem no final de semana. Mas eu gosto de fazer tese. E eu ia ficar muito infeliz e chata se não fizesse. Então, meu filho, você vai ter que ter paciência e me ajudar.
Já que a culpa não estava nos levando a lugar algum, quem sabe um pouco de risca-de-giz-no-chão não ajuda, né?
heheheh
ResponderExcluirpois é...... às vezes, quando a gente faz as coisas sem culpa, as coisas fluem muito melhor....
beijo
rsrs.
ResponderExcluirpragmatismo, né?
às vezes facilita.