Então, que não consigo fazer nada-nada-nada a não ser escutar o tic-tac do relógio que carrego por dentro, como se eu fosse uma bomba prestes a explodir. Até tento desfocar, respirar fundo e olhar pra o que está ao meu lado. Mas não dá - é sempre por menos tempo do que seria suficiente para voltar a ver. A situação é temporária, eu sei. Ainda assim dói um pouco.
Rodrigo agora entrou na onda de dizer "nem doeu!" cada vez que se machuca. E eu tenho conversado com ele, explicado que - ainda que a gente diga isso, ainda que de vez em quando até seja verdade - tem hora que dói e pronto! Dói e é bom que doa; dói e tudo bem anunciar que doeu. Dói, uai! A gente não precisa ser chorão, mas também não é obrigado a ser herói.
Eita, que tá aí uma lição difícil de ensinar...
Pra terminar a semana, uma canção "em feitio de oração", pedindo perdão por esses meus pequenos pecados e por esse meu pecado maior de, temporariamente, não poder amar sobre todas as coisas. Não é só Deus - o Edu e o Rodrigo também vão ter que me perdoar...
Eita, que tá aí uma lição difícil de ensinar...
Pra terminar a semana, uma canção "em feitio de oração", pedindo perdão por esses meus pequenos pecados e por esse meu pecado maior de, temporariamente, não poder amar sobre todas as coisas. Não é só Deus - o Edu e o Rodrigo também vão ter que me perdoar...
Bom final de semana!
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