Se te pareço noturna e imperfeita/
Olha-me de novo. Porque esta noite/
Olhei-me a mim, como se tu me/ olhasses. E era como se a água
Desejasse/ Escapar de sua casa que é o rio / E deslizando apenas, nem tocar a margem.
Te olhei. E há tanto tempo/ Entendo que sou terra. (Hilda Hilst)
26 junho, 2011
na estrada
O vôo emaranhado na antena do caminhão. Caminhão-pipa: o sonho dos meninos domesticado na literalidade da imagem. Me assombro. E logo a ideia me ultrapassa.
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