Olha, não é só porque a Andrea é minha médica (infelizmente, apesar de conhecer o Coletivo Feminista - que foi onde ouvi pela primeira vez a expressão "medicina doce", sobre a qual falei recentemente - desde meus vinte e poucos anos, só a conheci depois do nascimento do Rô) ou porque tenho imensa admiração por ela: é que é muito emocionante saber que existem os que resistem ao modelo médico e conseguem construir outros caminhos: Ajudar a nascer. Leitura para alimentar as esperanças.
cada perfil mais inspirador q o outro, né...
ResponderExcluiré mesmo, né, Tata... Pura inspiração... Beijos!
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