E às vezes nem precisa muito: só uma pequena dificuldade em encontrar o outro no celular; um pouco de café demais; uma sensação esquisita dentro do peito; um medo de que as coisas errem de repente; um medo de não ver nunca mais; o desconforto de achar que o beijo rápido de despedida pode ter sido último...
Às vezes nem precisa muito: só a vertigem da lembrança de que somos perecíveis; só a consciência aguda de que o amor não nos torna eternos.
Não precisa muito: só lembrar a falta que o outro ainda não faz para reaprender a aproveitar a presença; só lembrar que amor é alma e carne para agarrar-se ao corpo de quem se ama; só imaginar a vida sem o outro, para redescobrir a graça da vida com ele.
Ainda bem que não precisa muito: só uma trêmula sombra de morte, para acordar a vida, para ensinar a amar melhor, para reensinar a dar a mão. Para reencontrar o para sempre no todo dia.
Às vezes nem precisa muito: só a vertigem da lembrança de que somos perecíveis; só a consciência aguda de que o amor não nos torna eternos.
Não precisa muito: só lembrar a falta que o outro ainda não faz para reaprender a aproveitar a presença; só lembrar que amor é alma e carne para agarrar-se ao corpo de quem se ama; só imaginar a vida sem o outro, para redescobrir a graça da vida com ele.
Ainda bem que não precisa muito: só uma trêmula sombra de morte, para acordar a vida, para ensinar a amar melhor, para reensinar a dar a mão. Para reencontrar o para sempre no todo dia.
e esses reencontros fazem toda a diferença...
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