Se te pareço noturna e imperfeita/
Olha-me de novo. Porque esta noite/
Olhei-me a mim, como se tu me/ olhasses. E era como se a água
Desejasse/ Escapar de sua casa que é o rio / E deslizando apenas, nem tocar a margem.
Te olhei. E há tanto tempo/ Entendo que sou terra. (Hilda Hilst)
08 setembro, 2010
Paixão pela palavra
Linda demais a entrevista da Nélida Piñon à Revista Pesquisa FAPESP. Pelo que me lembro, nunca li nenhum livro dela; fiquei com vontade de ler.
Fabiana, uma hora que eu tiver um tempinho livre, vou ler... Tambem acho que nao li nada dela ainda...
ResponderExcluirBeijos
adoooouro.
ResponderExcluirdeu água na boca...
beijo!