Se te pareço noturna e imperfeita/
Olha-me de novo. Porque esta noite/
Olhei-me a mim, como se tu me/ olhasses. E era como se a água
Desejasse/ Escapar de sua casa que é o rio / E deslizando apenas, nem tocar a margem.
Te olhei. E há tanto tempo/ Entendo que sou terra. (Hilda Hilst)
31 maio, 2014
porque nunca é demais...
... cuidar de arredondar as quinas, lixar as farpas, estofar tudo o que for pontiagudo demais. que nesses tempos duros, cada passo é um risco e é bom caminhar de mãos dadas.
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