Se te pareço noturna e imperfeita/
Olha-me de novo. Porque esta noite/
Olhei-me a mim, como se tu me/ olhasses. E era como se a água
Desejasse/ Escapar de sua casa que é o rio / E deslizando apenas, nem tocar a margem.
Te olhei. E há tanto tempo/ Entendo que sou terra. (Hilda Hilst)
30 maio, 2015
da rapadura
que é doce, mas não é nem um um pouco mole. boa noite, então, pra quem pode dormir. hoje eu fico entre livros (acadêmicos) e boa música. trabalhando, trabalhando e trabalhando. ao menos até o corpo aguentar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário