Se te pareço noturna e imperfeita/
Olha-me de novo. Porque esta noite/
Olhei-me a mim, como se tu me/ olhasses. E era como se a água
Desejasse/ Escapar de sua casa que é o rio / E deslizando apenas, nem tocar a margem.
Te olhei. E há tanto tempo/ Entendo que sou terra. (Hilda Hilst)
13 junho, 2014
pra onde o vento sopra
(não custa nada um pouco de esperança e fé numa sexta-feira treze de lua cheia: o horror à espreita - mas também a magia).
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